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PSICÓLOGA
* Cédula Profissional n.º 7890 - Ordem dos Psicólogos Portugueses
* Membro da Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica
PSICOLOGIA
Consulta de Psicologia Clínica
A procura do bem-estar e da saúde mental devem ser a prioridade de todos nós.
Para o efeito, reconhecer os sinais de mal-estar ou sofrimento emocional, é o primeiro passo.
Recorrer à ajuda de um psicólogo, é o segundo.
QUEM SOU EU?
Ana Patrão, PSICÓLOGA CLÍNICA, DA SAÚDE, SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
20 anos de experiência profissional, tanto no setor público, como no setor privado, nomeadamente nas seguintes áreas: Intervenção, em contexto psicoterapêutico; Intervenção na crise e na catástrofe; Consulta de Psicologia a Adultos, Adolescentes e Crianças; Avaliações Psicológicas; Assessoria Psicológica, Processos de Seleção, Recrutamento e Perfis de Competências; Perita e Assessoria Técnica aos Tribunais; Formadora; Orientadora de Estágios.
FORMAÇÃO ACADÉMICA
Mestrado Integrado em Psicologia Clínica e da Saúde (Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa)
1º ano do Curso de Doutoramento em Ciências Forenses (Faculdade de Medicina da Universidade do Porto)
Cédula Profissional n.º 7890 - Ordem dos Psicólogos Portugueses
Membro da Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica
Conceção da mente?...
Não algo pertencente exclusivamente
ao indivíduo, mas algo da qual as pessoas fazem parte na sua ligação entre si;
Não apenas propriedades e características do indivíduo, mas algo que transcende as pessoas na sua individualidade e as liga aos outros e ao mundo.
D. Blackwell, 1994
CONSULTAS E SERVIÇOS
porque cada pessoa é única
Ansiedade, Depressão, Esquizofrenia, Pânico, Transtornos Alimentares, Stress, Trauma, Somatização, Transtornos, Medos e Fobias, Insónia, Obsessões, Compulsões, Auto-Estima, Luto(s), Escola (desatenção, hiperatividade e impulsividade), Trabalho (desempenho e burnout), Comportamentos Aditivos/Dependências.
Marque já a sua consulta (possibilidade de consultas de Psicologia On-line).
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ADULTOS
Sentir-se bem
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Crescer com saúde mental
CASAIS
Construir uma relação
ESCOLA E TRABALHO
Saber estar, saber lidar
TRAUMA, TRAÇOS DEPRESSIVOS DA PERSONALIDADE E DEPRESSÃO
Estudo realizado em Portugal sobre trauma, traços depressivos da personalidade e depressão.
Pretendeu-se estudar a relação entre os acontecimentos traumáticos, os traços depressivos da personalidade e a expressão de sintomatologia depressiva. Para isso, aplicaram-se três questionários de autorrelato (questionário sociodemográfico, Inventário dos Traços Depressivos e o Inventário de Sintomas Psicopatológicos), junto de uma amostra, não aleatória da população portuguesa, constituída por 338 participantes (206 do sexo feminino e 132 do sexo masculino), dos quais 153 responderam ter vivido algum tipo de acontecimento traumático. Sobre a vivência de acontecimento traumático, observou-se que 51 participantes viveram trauma interpessoal (morte súbita violenta, ataque armado, ataque físico, violência sexual) e 86 viveram trauma acidental (morte súbita acidental, fogo ou desastre natural, doença ou ferimento com risco de vida).
Os resultados mostraram que existe relação entre a experiência de acontecimentos traumáticos e os traços depressivos da personalidade e a sintomatologia depressiva. Além disso, foi possível observar que quanto mais precoce for a idade em que o trauma foi vivido, maior será a intensidade dos traços depressivos da personalidade e da sintomatologia depressiva. Encontrou-se uma tendência para que o tipo de trauma interpessoal esteja mais relacionado com os traços depressivos da personalidade e com a sintomatologia depressiva, mas esta relação precisa de ser objeto de futuras investigações. Por fim, encontrou-se um efeito mediador dos traços depressivos da personalidade na relação entre a idade que o trauma foi vivido ou o tipo de trauma (interpessoal vs. acidental) e a expressão de sintomatologia depressiva.
Conclui-se assim que a componente depressiva da personalidade contribui para a compreensão do fenómeno depressivo, no sentido em que parece mediar entre a experiência de trauma e a idade em que foi vivido e o desenvolvimento da depressão.
Autores: Ana Patrão e Bruno Gonçalves, 2020